TP-Link do Brasil: Unicoba e TP-Link lançam câmera de vigilância por ...: Novo modelo não utiliza cabeamento A Unicoba , empresa que atua no mercado de tecnologia há mais de 35 anos, e a TP-Link , fabricante...
Fonte: http://tplinkdobrasil.blogspot.com.br/search/label/C%C3%A2meras%20IP
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
TP-Link do Brasil: Seis coisas que podem atrapalhar a sua rede Wi-Fi
TP-Link do Brasil: Seis coisas que podem atrapalhar a sua rede Wi-Fi: Sabe quando sua rede Wireless está mais lenta do que deveria? A IDG Now! publicou uma matéria em seu site sobre seis potenciais inimigos d...
Fonte: http://tplinkdobrasil.blogspot.com.br/search/label/Wireless
Fonte: http://tplinkdobrasil.blogspot.com.br/search/label/Wireless
TP-Link do Brasil: NOVO Roteador 3G Wireless N 300M TP-Link
TP-Link do Brasil: NOVO Roteador 3G Wireless N 300M TP-Link: A Unicoba ( www.unicoba.com.br ), empresa que atua no mercado de tecnologia há mais de 35 anos, e a TP-Link ( www.tplinkdobrasil.com.br )...
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
TP-Link do Brasil: Configuração do Roteador TP-LINK para Internet ADS...
TP-Link do Brasil: Configuração do Roteador TP-LINK para Internet ADS...: Aplicável a todos os roteadores e modems da TP-Link Esta configuração é chamada de PPPoE . Geralmente é usada quando se tem uma conexão...
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Download grátis: Calendários de agosto da iStockphoto.
Download grátis: Calendários de agosto da iStockphoto: A iStockphoto Brasil dá boas vindas ao mês de agosto disponibilizando quatro calendários para desktop. Escolha o seu, baixe gratuitamente e deixe a área de trabalho de seu celular, tablet, notebook ou PC muito mais criativa!
Autor: Tatiane Lopes
NIC.br escolhe tecnologia Cisco para ampliar rede de Ponto de Troca de Tráfego
NIC.br escolhe tecnologia Cisco para ampliar rede de Ponto de Troca de Tráfego: Série Cisco ASR 9000 foi selecionada pela escalabilidade, resiliência e redundância A Cisco informa que o NIC. br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR),
Fonte: http://www.segs.com.br/component/content/article/48-cat-info-ti/126976-nicbr-escolhe-tecnologia-cisco-para-ampliar-rede-de-ponto-de-troca-de-trafego.html
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Após perder processo, Microsoft deve abandonar marca 'SkyDrive'
Serviço é usado para armazenar fora do computador e sincronizar arquivos.
Empresa chegou a acordo com a BSkyB e não vai recorrer da decisão.
A Microsoft deverá abandonar a marca "SkyDrive", devido a um acordo feito com a British Sky Broadcasting (BskyB) para encerrar uma ação judicial, segundo comunicado conjunto divulgado pelas duas empresas nesta quarta-feira (31). A desenvolvedora de softwares não informou em quanto tempo deixará de usar a marca.
Em junho, a juíza britânica Justice Asplin entendeu que o nome "SkyDrive" infringia a marca "Sky", propriedade intelectual da BSkyB que a usa para caracterizar seus serviços no Reino Unido. A Microsoft decidiu não recorrer da decisão.
O SkyDrive é o serviço da Microsoft para armazenamento, sincronização e compartilhamento de dados em nuvem.
Segundo a nota, a BSkyB permitirá que a Microsoft continue usando a marca "SkyDrive" por um "período razoável", de modo a permitir a transição para outra marca. O acordo pode envolver também outros termos, inclusive financeiros, que não foram revelados.
A marca SkyDrive não é a primeira que a Microsoft tem de abandonar por problemas judiciais. O nome "Metro", que era usado para a nova interface do Windows 8, foi reivindicado por uma empresa alemã e a empresa o abandonou antes mesmo de uma decisão da Justiça.
Autor: Altieres Rohr
SAP permite que clientes levem suas soluções já existentes para a nuvem
domingo, 28 de julho de 2013
Novidade da Multilaser, Smartphone Titanium conta com tela touchscreen de 4.3” e android 4.0
Novidade da Multilaser, Smartphone Titanium conta com tela touchscreen de 4.3” e android 4.0: Consumidores em busca de um smartphone veloz, repletos de recursos e com preço competitivo, precisam conhecer o Titanium, recém-lançado pela Multilaser.
Brasil Tem Carência de Projetistas para Software Embarcado.
Brasil Tem Carência de Projetistas para Software Embarcado: Embora esteja prestes a atingir 500 mil desenvolvedores, País sente a falta de profissionais com novas habilidades em interfaces naturais e tecnologia empregada nos objetos do dia a dia.
Forum de Tecnologia e Inovação debate inclusão digital e estrutura de rede de transmissão de dados.
Forum de Tecnologia e Inovação debate inclusão digital e estrutura de rede de transmissão de dados: Evento contou com várias empresas do setor e a presença do ministro das Comunicações Paulo Bernardo Durante o Fórum de Tecnologia e Inovação realizado pela Amcham Curitiba com o patrocínio.
sábado, 27 de julho de 2013
Microsoft monta PC que roda jogos a 12K de resolução.
A equipe do blog Extreme Windows, da Microsoft, montou um PC potente o suficiente para rodar jogos com resolução de 12K. Para isso, eles usaram três monitores de 4K e um total de três processadores para atingir a taxa de 60 frames por segundo.
Experimentando jogos a 12k com três processadores gráficos (foto: Divulgação)
O programador Gavin Gear, autor da façanha, explica que jogos no PC devem ser jogados com performance extrema. “Jogos em DirectX no Windows sempre estão no limite da tecnologia de hardware e software gráficos”, afirmou.
Para montar o equipamento, ele usou três monitores Sharp PN-K321 4K Ultra HD, que custam juntos cerca de US$ 15 mil (aproximadamente R$ 33 mil). O primeiro desafio encontrado foi a forma de conectar os monitores no mesmo computador e, para isso, teve que descobrir quão poderoso deveria ser seu processador gráfico para aguentar jogar um jogo de DirectX 11 em 30 Hz – a maior taxa possível. A solução encontrada foi usar uma placa ASUS HD 7970 DirectCU II, que possui suporte para até quatro saídas de vídeo.
Uma vez que este problema foi resolvido, ele conseguiu uma tela com resolução de 11.520 x 2.160 pixels, o equivalente a 12 monitores com resolução de 1.920 x 1080, somando cerca de 24.883.200 pixels.
O jogo escolhido para o teste foi Dirt 3, já que o efeito panorâmico dos monitores funcionaria bem com o game de corrida. O primeiro teste resultou em uma taxa de frames um pouco inferior à marca de 30 Hz, o que fez com que fosse necessário desativar alguns recursos para melhorar a jogabilidade. Um deles foi desligar o multisampling, o que permitiu uma taxa média de 35 frames por segundo.
O próximo desafio foi usar o recurso MST (Multi-Stream Transport) dos monitores para aumentar a taxa de atualização para 60 Hz, o que criou novos problemas. Por padrão, monitores conectados por DisplayPort ou HDMI possuem atualização máxima de 30 Hz devido às limitações de banda inerentes que existem nas especificações. Isto significa que é necessário mais de uma saída, o que era possível com as configurações do Sharp PN-K321 e adicionando uma segunda placa ASUS HD 7970 em modo Crossfire. Desta forma, ele foi capaz de atingir cerca de 150 frames por segundo com um monitor.
O último teste seria usar os três monitores na potência máxima. O problema é que as placas ASUS não suportavam esta configuração, o que fez com que Gear e seu amigo Jeff, que trabalha na AMD, precisassem encomendar um driver customizado para a façanha. Desta forma, eles conseguiram unir seis displays, mas o jogo só funcionou a 8 fps.
AMD 7970 Crossfire realizando o seu trabalho no máximo (Divulgação)
Após mexer nas configurações novamente, eles adicionaram uma terceira placa 7970 para aumentar a potência, arriscando sobrecarregar a placa mãe. Eles acreditam que conseguiram cerca de 750 watts de potência. Desta forma, o jogo foi rodado entre 62 e 67 frames por segundo.
Estas configurações foram o suficiente para jogar o Dirt3 por poucos minutos antes que o computador reiniciasse devido ao uso excessivo de energia. Eles calculam que usaram um total de 6.144 núcleos com os três processadores gráficos, resultando em 1.492.992.000 pixels renderizados por segundo.
Autor: Autor: João Kurtz
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/microsoft-monta-pc-que-roda-jogos-a-12k-de-resolucao.html
Serviço Claro Wi-Fi Max tem mais de 500 mil usuários em apenas dois meses.
Dois meses após o lançamento do Claro Wi-Fi Max, a operadora registra mais de 500 mil usuários acessando a rede. O serviço oferece conexão à internet gratuita aos clientes Claro em mais de 6 mil pontos em diversos locais públicos. Atualmente as cidades que já contam com a cobertura são: Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador e, em breve, Fortaleza.
Com base na análise da percepção do consumidor nas redes sociais sobre o Claro Wi-Fi Max, 82% dos usuários que comentaram sobre o serviço foram surpreendidos e favoráveis à tecnologia. Os assuntos mais citados abordaram a boa cobertura e facilidade de conexão do serviço em diferentes regiões onde está disponível.
O acesso pode ser realizado pelos clientes Claro com pacote de dados acima de 500MB e planos de internet acima de 2GB, a partir de duas maneiras distintas. Por meio de um aparelho compatível com a tecnologia EAP-SIM (via Chip Claro), ou seja, que não precisa de login e senha ou pelo portal de autenticação do serviço, onde é necessário realizar um primeiro cadastro e inserir login e senha.
Sobre a Claro
A Claro é uma das líderes em telefonia celular no Brasil, atua nacionalmente e atende a mais de 66 milhões de clientes. Em 2012, a operadora iniciou a comercialização da tecnologia 4GMax no país. Atualmente, está presente em mais de 3.600 municípios com as tecnologias GSM e 3GMax. Líder na oferta de conteúdos e serviços inovadores, a Claro possui acordos de roaming em mais de 160 países para serviços de voz e em mais de 140 para tráfego de dados, nos cinco continentes. É controlada pela América Móvil, líder em serviços de telecomunicações na América Latina e um dos três maiores grupos de telefonia móvel do mundo. Na área de responsabilidade corporativa, a operadora mantém o Instituto Claro, que tem como objetivo estruturar seu investimento social privado e estimular o uso de novas tecnologias na educação.
Autor: Suelen Mendonça
Características importantes da Microsoft em Hyper-V Server 2012 Free.
Tire proveito de melhorias significativas para suporte de virtualização Hyper-V
No Windows Server 2012 , a Microsoft melhorou significativamente o suporte de virtualização Hyper-V. Embora nem todo mundo percebe isso, a Microsoft também oferece uma versão completamente gratuita do seu hypervisor, chamado Hyper-V Server 2012. Vamos dar uma olhada nas 10 características mais importantes do Hyper-V Server 2012 da Microsoft .
1. Visitante OS Licenças - Uma das diferenças mais importantes a serem observados entre Hyper-V Server 2012 e do Windows Server 2012 Hyper-V é o fato de que o Hyper-V Server 2012 não inclui todas as licenças do sistema operacional convidado. (Para mais informações sobre 2012 o licenciamento do Windows Server, consulte o Guia do Windows Server 2012 Volume Licensing do comprador.) Hyper-V Server 2012 é uma ótima opção quando você quiser rodar o Linux ou para infra-estrutura de desktop virtual (VDI) cenários em que as vantagens de licenciamento do padrão do Windows Server 2012 Datacenter e não se aplicam as edições.
2. Escalabilidade do Anfitrião - Hyper-V Server 2012 fornece a mesma escalabilidade que você pode começar a partir do Windows Server 2012 Hyper-V. Hyper-V Server 2012 suporta 320 processadores lógicos de acolhimento, 4TB de acolhimento RAM, 2.048 CPUs virtuais por host, e 1.024 máquinas virtuais ativas (VMs) por host.
3. Escalabilidade-Guest - o Hyper-V Server 2012 suporta os mesmos altos níveis de escalabilidade convidado que são encontrados no Windows Server 2012 Hyper-V. Hyper-V Server 2012 fornece suporte para 64 CPUs virtuais por máquina virtual, suporte para clientes Non-Uniform Memory Access (NUMA), e suporte para até 1 TB de RAM por VM.
4. Support-Cluster - sistemas Hyper-V Server 2012 podem participar plenamente em clusters de failover do Microsoft Windows. Há total suporte para até 64 nós de cluster e até 8000 VMs.
5. Capacidades de armazenamento - Hyper-V Server 2012 compartilha a maioria das novas melhorias de armazenamento do Windows 2012 Server. Hyper-V Server 2012 suporta até quatro adaptadores Fibre Channel virtuais por VM. Hyper-V Server 2012 também suporta o novo formato VHDX com até 16 TB de discos rígidos virtuais. Além disso, o Hyper-V Server 2012 fornece suporte Offload Transferência de Dados (ODX) para transferências de alto desempenho SAN dados e espaços de armazenamento do Windows 2012 Server.
6. Networking Avançado - A Microsoft introduziu NIC unindo o uso de adaptadores de rede heterogêneos no Windows Server 2012. Hyper-V Server 2012 herda a mesma capacidade parceria NIC, que você pode configurar com os cmdlets do Hyper-V PowerShell. Hyper-V Server 2012 também suporta única raiz virtualização I / O (SR-IOV). Para a rede VM de alta performance, HyperV Server 2012 oferece suporte a qualidade de serviço (QoS), oferecendo a capacidade de especificar o mínimo de banda disponível para a VM ou uma porta.
7. Memória dinâmica - Foi introduzido pela primeira vez com o Windows Server 2008 R2 SP1. A memória dinâmica aumenta a taxa de consolidação de servidor que são possíveis. Hyper-V Server 2012 suporta totalmente overcommit memória. No entanto, como o Windows Server 2012 Hyper-V, o sistema operacional convidado deve suportar hot-add RAM, a fim de tirar proveito da memória dinâmica.
8. VM Mobility - Microsoft introduziu pela primeira vez a migração ao vivo no Windows Server 2008 R2 e melhorado significativamente esse recurso no Windows Server 2012. Hyper-V Server 2012 suporta todas as opções de migração ao vivo que são fornecidos em 2012 implementação completa do Windows Server Hyper-V. Hyper-V Server 2012 oferece suporte a armazenamento compartilhado Live Migration, Server Message Block (SMB) Live Migration, shared-nothing Live Migration, e Armazenamento Live Migration. Várias migrações ao vivo simultâneos são suportados e tudo pode ser executado sem tempo de inatividade do usuário final. Há também suporte completo para o Hyper-V Replica.
9. Hyper-V Extensible Switch - O novo switch Extensible Hyper-V é totalmente suportado no Hyper-V Server 2012. O Hyper-V Mudar Extensible suporta interruptores internos, externos e privados. Há também suporte para VLANs privadas (PVLANs) e DHCP Guarda. Como o Windows Server 2012 Hyper-V, Hyper-V Server 2012 é totalmente extensível e suporta várias extensões, extensões de filtro de captura, e extensões de encaminhamento.
10. Rede de virtualização Microsoft introduzido pela primeira vez virtualização de rede no Windows Server 2012, esse recurso permite que você estenda suas redes em diferentes sub-redes e de suas redes no local para a nuvem. A virtualização de rede permite que você facilmente mover máquinas virtuais de no local para a nuvem e para trás, sem tempo de inatividade e não há necessidade de mudar o VM ou rede do aplicativo.
Autor: Michael Otey
domingo, 21 de julho de 2013
Samsung aposta em tecnologia de armazenamento.
A Samsung Electronics lançou nesta quinta-feira, 18, uma tecnologia de armazenamento que visa substituir os discos rígidos de computador, enquanto mira o mercado de dispositivos de memória em rápida expansão para compensar a desaceleração do crescimento das vendas de chips de memória para smartphones.
A Samsung é a maior fabricante mundial de chips de memória flash Nand, usados em smartphones e drives de estado sólido, ou SSDs, mais rápidos e mais leves e que consomem menos energia do que os discos rígidos da maioria dos computadores pessoais.
A demanda global por SSDs deve crescer 75 por cento este ano, para 78 milhões de unidades, disse a corretora Nomura, enquanto os embarques de chips Nand para uso em smartphones devem aumentar 41 por cento, ritmo mais lento do que o avanço de 44 por cento no ano passado e 58 por cento em 2011, à medida que o crescimento das vendas de smartphones começa a minguar.
Os SSDs são amplamente utilizados em laptops ultra-finos, como o MacBook Air da Apple, mas os discos rígidos ainda são a escolha dominante do fabricante, devido à enorme diferença de preço.
sábado, 20 de julho de 2013
Diferenças entre Gerenciamento de TI e a Governança de TI.
CARACTERIZAR A GOVERNANÇA DE TI COMO UMA FORMA DE GERENCIAMENTO DE TI É UM ERRO!
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Ainda é muito comum a confusão entre os termos Gerenciamento de TI e a Governança de TI. E não é só isso: caracterizar a Governança de TI como uma forma de Gerenciamento de TI é um erro. A área de TI é parte integrante dos negócios e a Governança de TI é parte integrante da Governança Corporativa.
É sinal de má Governança Corporativa delegar a Governança de TI ao nível da Gerência de TI.
As diferenças entre os dois implicam na modelagem da Governança de TI:
- O escopo do Gerenciamento contempla a eficiência e eficácia da provisão de serviços e produtos de TI internamente à organização, bem como no gerenciamento das operações de TI.
- Já a Governança de TI é mais ampla, e se concentra na viabilização e na transformação da TI para atender às necessidades atuais e futuras do negócio (foco interno) e dos clientes (foco externo).
A imagem abaixo detalha o a orientação e horizonte de tempo da Governança de TI e do Gerenciamento de TI:
Enquanto que partes ou processos inteiros da Gestão de TI ou de produtos e serviços de TI podem ser subcontratados (outsourcing), a Governança de TI é específica para cada organização, definindo os controles e direcionamentos para a TI e não pode ser delegada ao mercado.
Desta forma, a Governança de TI deverá estar sincronizada com os objetivos da Governança Corporativa, os quais são usados na criação dos objetivos e métricas necessários para o adequado Gerenciamento de TI.
Resumindo: A TI deve ser a integração do Gerenciamento de Ti – que é orientado a serviços – com a Governança de TI – que deve alinhar a TI com os objetivos da Governança Corporativa.
Nesta abordagem, caberia aos Gerentes de TI a execução da estratégia de TI, a coordenação da TI entre suas áreas específicas e a melhoria da qualidade dos serviços prestados. A Governança de TI seria responsável por incentivar o Gerenciamento da TI na análise e implantação das questões da TI conforme os interesses dos proprietários da organização.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Workshop sobre Manutenção e Confiabilidade movimenta o setor de Manutenção e Gestão de Ativos.
O evento ocorrerá nos dias 23, 24, 30 e 31 de agosto, na sede da Abraman.
Atenta às tendências do mercado, a Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (Abraman) implementou em sua programação de 2013 um grande evento para contribuir com o desenvolvimento dos profissionais da área de Manutenção, Confiabilidade e Gestão de Ativos. Nos próximos dias 23, 24, 30 e 31 de agosto a Associação promoverá em sua sede o Workshop sobre Manutenção e Confiabilidade, a fim de qualificar profissionais da área.
Além do workshop, a Abraman produzirá o 28º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos, em paralelo ao 5º Congresso Mundial de Gestão de Ativos e à Expoman 2013, entre os dias 23 a 27 de setembro, no Centro de Convenções da Bahia. O congresso contará com o Exame de Certificação SMRP, segundo exame para certificação internacional de profissionais de Manutenção e Confiabilidade brasileiros.
O workshop é destinado aos profissionais de manutenção com objetivo de validar seus conhecimentos na área e iniciar a trajetória para fazer parte do seleto grupo de profissionais especializados em Engenharia de Manutenção e Confiabilidade. As aulas serão das 17h às 21h, às sextas-feiras, e das 08h às 12h, aos sábados.
No total serão seis temas debatidos: Conceitos de Confiabilidade; Negócios e Administração; Confiabilidade de Processos de Manufatura; Confiabilidade de Equipamentos; Competências Necessárias para o Profissional; e Gestão do Trabalho de Manutenção. Um dos instrutores confirmados é o presidente da Abraman, João Ricardo Barusso Lafraia.
Sobre a Abraman
Ao longo dos anos, a Abraman trabalha para estimular a participação de todos os segmentos econômicos, preservando a qualidade de produtos e serviços e atuando com responsabilidade e ética. Dessa maneira, contribui para o desenvolvimento da função de Manutenção e, desde o ano passado, da Gestão de Ativos. A Abraman tem difundido a prática da Gestão de Ativos, por meio de aliança com entidades do exterior, como o Global Forum on Maintenance and Asset Management (GFMAM); a SMRP (Sociedade de Manutenção e Profissionais de Confiabilidade, na sigla em inglês) com a qual fechou parceria para formação conjunta de profissionais e realiza o conceituado Exame Internacional de Certificação em Manutenção e Confiabilidade, em português, durante o Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos; o Institute Asset Management (IAM); entre outras.
Inscrições
Para inscrições e informações sobre o Workshop SMRP, acesse o site da Abraman (www.abraman.org.br); ligue para (21) 3231-7005; ou envie e-mail para even...@abraman.org.br. Mais informações sobre o Exame de Certificação SMRP, acesse: http://www.abraman.org.br/sidebar/outras-certificacoes/smrp
Autor: Solange Ramos.
DIGITALNETBR investe R$ 2 milhões em nova sede e infraestrutura para lançar serviços de videoconferência na nuvem e VNOC.
A empresa, um dos principais canais da Polycom, cresceu quase 300% nos últimos quatro anos e estima encerrar 2013 com um faturamento acima de R$ 35 milhões
A DIGITALNETBR, integradora de soluções de alta tecnologia em Colaboração e Comunicações Unificadas, está inaugurando uma nova sede onde irá manter permanentemente montadas duas salas de telepresença Polycom, para demonstração das soluções e atendimento de seus quase 500 clientes, espalhados por todo o território nacional. Com sede em Ribeirão Preto e equipes próprias em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, a DIGITALNETBR é um dos principais parceiros e o canal com o mais alto nível de certificação técnica da Polycom. A linha de produtos Polycom responde por mais da metade do faturamento da DIGITALNETBR.
Além disto, a DIGITALNETBR também esta lançando dois novos serviços: Vídeo Conferência na nuvem e VNOC - Vídeo Network Operation Center. As iniciativas associadas demandaram investimentos da ordem de R$ 2 milhões. “O mercado de videoconferência e colaboração no Brasil cresce de forma bastante acelerada, bem acima da evolução da economia. Uma das razões é que a infraestrutura de rede do país já está mais madura e possibilita a comercialização de sofisticadas soluções”, diz Décio Rigotto, Diretor da DIGITALNETBR. De acordo com o executivo, estas soluções de videoconferência e telepresença permitem mais efetividade e facilitam as comunicações, imprimindo maior agilidade às empresas.
Na nuvem - O serviço de Vídeo Conferência na nuvem da DIGITALNETBR está baseado em um Datacenter de uma operadora de telefonia e possui capacidade de acesso de 30Mbps. “Além dos equipamentos utilizados diretamente pelo cliente nas salas dedicadas, há também a necessidade de sofisticadas soluções de infraestrutura e de gerenciamento, soluções estas que muitas vezes correspondem à maior parcela de investimentos de um projeto”, destaca o executivo. No novo modelo idealizado pela DIGITALNETBR, toda a infraestrutura de retaguarda é disponibilizada na nuvem e as empresas contratam o serviço sob demanda ou via contrato mensal, com um número de horas previamente combinado.
VNOC - Já o Vídeo Network Operation Center é um serviço que mantém equipes preparadas e disponíveis, se necessário em regime 24X7, gerenciando de modo ativo as soluções instaladas nos clientes. Se, por exemplo, é identificada uma falha em alguma das salas gerenciadas remotamente, a intervenção e correção são imediatas. Também se houver necessidade, os técnicos são acionados imediatamente para o trabalho em campo. “Esta solução é especialmente adequada àquelas empresas que dependem estrategicamente de serviços de videoconferência, mas não querem ter equipe dedicada”, diz Rigotto. “Em média, nossos clientes possuem de oito a doze salas de vídeo conferência e telepresença. São empresas de todos os segmentos, como redes varejistas, educação, saúde, finanças, petróleo & gás, entre outros. Há, porém, instalações muito maiores. É nossa responsabilidade um dos maiores projetos de videoconferência do Brasil, com 280 salas”, enfatiza o executivo.
Sobre a DIGITALNETBR
A DIGITALNETBR atua desde 2005 como integradora de soluções de alta tecnologia em Colaboração e Comunicações Unificadas. Desenvolvendo para isso parceria com grandes fabricantes mundiais como Polycom, AudioCodes, Axis, Enterasys e Microsoft. Conta com estruturas comercial, de suporte técnico e de serviços, dimensionadas para oferecer cobertura em todo o território nacional. Além do atendimento ao mercado corporativo, tem também forte presença nos setores de Ensino à Distância, Telemedicina e Governo. Entre os principais clientes destacam-se Petrobras, Lojas Americanas, Vale, USP e Unicamp.
Autor: Lorrayne França.
Globosat melhora gerenciamento e aumenta eficiência com nuvem híbrida da Microsoft.
Um dos principais grupos de TV a cabo do País decidiu adotar o System Center 2012 e Windows Azure após uma fase de crescimento
A Globosat é uma programadora de conteúdo para televisão por assinatura, detentora de cerca de 40 canais pagos, como Globo News, Multishow, Telecine, entre outros. Com seu crescimento, o departamento de Tecnologia da Informação percebeu a necessidade de aumentar sua eficácia operacional e simplificar seu gerenciamento. A empresa já utilizava o System Center 2007 e optou por atualizar a solução para a versão 2012, trocando a antiga plataforma de armazenamento na nuvem pelo Windows Azure. Com isso, a Globosat agora possui um gerenciamento mais fácil, rápido e eficiente.
O System Center 2007 era a plataforma utilizada para monitorar os serviços disponibilizados na nuvem, cujo provedor de máquinas virtuais era da Amazon. No entanto, essa ferramenta oferecia um gerenciamento falho, tornando difícil até acompanhar o que estava acontecendo com o seu servidor internamente. “Para fazer algo tão simples como criar uma máquina na nuvem, nós tínhamos que entrar num portal que era muito limitado e não funcionava corretamente”, lembra Geraldo Pimenta, gerente de infraestrutura de TI da Globosat. A companhia precisava buscar no mercado uma solução que oferecesse disponibilidade, segurança e mais facilidade para os gestores.
Por utilizarem o System Center, a solução encontrada foi atualizar a plataforma de gerenciamento da Microsoft para a versão 2012. Nesse período, eles foram apresentados ao Windows Azure, solução de armazenamento em nuvem da Microsoft. As duas ferramentas casaram com o que a Globosat tinha em mente: o gerenciamento em nuvem seguro, fácil e eficiente por meio de uma ferramenta instalada na própria estrutura.
Junto com o System Center 2012, vieram o Hyper-V 3.0 e o Windows Server 2012, ferramentas consideradas pré-requisitos na instalação do System Center 2012, responsável diretamente pelo gerenciamento do Windows Azure. “Nuvem é uma tendência de mercado. Nós vínhamos de um teste bem avançado com a Amazon, mas apenas depois que fomos apresentados ao Azure é que percebemos o potencial dessa ferramenta”, conta Geraldo Pimenta.
A Lógica Tecnologia foi a empresa parceira da Microsoft na implantação, responsável também por todo o planejamento da mudança. “Eles decidiram utilizar esses produtos porque conheciam o System Center e também para obter maior controle dos serviços, já que o desejo da empresa era trabalhar com nuvem híbrida”, lembra Simone Pereira, gerente de tecnologia da Lógica.
A implantação foi feita de dezembro de 2012 a janeiro de 2013, contemplando todo o departamento de TI da Globosat e atingido indiretamente todas as áreas da empresa. “Em princípio, esse benefício está dentro da área de TI, porque nós ainda estamos nos familiarizando com toda a estrutura. Uma vez que a gente tenha dominado totalmente o processo, iremos disponibilizar para as demais áreas”, explica Geraldo.
Benefícios
Mesmo com o pouco tempo de utilização, a Globosat já percebeu uma mudança significativa em seus serviços. Se antes eles levavam de cinco a dez dias para criar uma máquina na nuvem, com o System Center 2012 e o Windows Azure é possível fazer essa operação em apenas três cliques. “Hoje, posso dizer que temos um monitoramento mais eficaz e híbrido, já que conseguimos monitorar os nossos recursos internos e na nuvem”, conta Geraldo.
Com o System Center 2012, a empresa cria uma máquina na nuvem com mais facilidade e ainda incorpora a ela soluções de monitoramento e distribuição de software. “Eu consigo tanto gerenciar quanto manipular essa máquina que eu criei como objeto da minha rede, mas estando na nuvem.”, diz Geraldo. “Estamos muito contentes com o System Center 2012 e com o Windows Azure, pois essas ferramentas nos oferecem infinitas possibilidades”.
A infraestrutura de TI da Globosat é um setor de apoio que provê serviços para várias áreas. Antes, eles tinham problemas para passar um orçamento dos serviços. Com o Windows Azure, o departamento de TI resolve isso de imediato e ainda providencia aquele recurso de uma maneira muito mais rápida, em casos emergenciais.
A ferramenta também oferece para a Globosat uma gama de novas soluções e possibilidades no dia a dia da empresa. “Além de fornecer uma infraestrutura na nuvem, o Windows Azure nos possibilita outros tipos de serviços, como criação de site, publicação de vídeo e streaming, entre outras aplicações”, comemora o gerente de TI da Globosat.
Além de todos esses benefícios, a plataforma fornece ao cliente um contrato por meio do SLA (Service Level Agreement), um acordo de nível de serviço de 99,9% que garante retorno financeiro em caso de falha ou parada total do sistema. Nesse caso, a empresa tem a garantia de que todos os serviços estarão à disposição da Globosat 24 horas por dia, sete dias por semana.
Sobre a Microsoft Brasil
Fundada em 1989, a Microsoft Brasil possui 14 escritórios em todo o País e gera localmente oportunidades diretas na área de tecnologia para mais de 18 mil empresas e 424 mil profissionais. Nos últimos dez anos, a empresa investiu mais de R$ 167 milhões em projetos sociais, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e comunidades carentes. É uma das 112 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975, empresa líder mundial em software, serviços e soluções que ajudam empresas e pessoas a alcançarem seu potencial pleno.
Autor: Ana Cristina
Microsoft lança programa para cidades inteligentes, o CityNext.
Iniciativas do setor público permitem que cidades de todo o mundo explorem uma nova era de inovação, colocando o cidadão em primeiro lugar
A Microsoft anunciou durante o evento anual para parceiros, Worldwide Partner Conference (WPC), o lançamento do CityNext, iniciativa global que dá força para que cidades, empresas e cidadãos repensem o futuro. Cidades são centros de atividade industrial, econômica e de empreendedorismo que contribuem para o sucesso do restante do mundo. No entanto, do mesmo modo com que as cidades se configuram como um celeiro de oportunidades, concentram também muitos paradoxos e forças opostas, movidas pela rápida urbanização, necessidade de modernização e pressões por crescente austeridade econômica.
O Microsoft CityNext oferece às cidades uma vasta rede de parceiros (Microsoft Partner Network) de mais de 430 mil especialistas em tecnologia para inovar hoje e criar um amanhã melhor. Ao alavancar um amplo portfólio de soluções familiares e seguras para softwares de negócios, dispositivos e serviços, além de contar com uma trajetória de sucesso da Microsoft em áreas como educação e programas sociais, o CityNext é um esforço coletivo que permite que cidades e pessoas realizem seus potenciais em plenitude.
No Brasil, as oportunidades de negócio para o Microsoft CityNext vão além da preparação do país para os grandes eventos dos próximos anos. “Acreditamos que a tecnologia pode colaborar com a gestão pública e otimizando os serviços aos cidadãos. Com os grandes eventos esportivos, vemos oportunidades no curto prazo com soluções para segurança, mas as soluções que propomos podem beneficiar diversas frentes como educação, saúde, transporte, entre outros”, disse Patricia Freitas, diretora para o setor público da Microsoft Brasil.
“As cidades têm um papel central em nossas vidas – agora e no futuro. A iniciativa Microsoft CityNext coloca o cidadão em primeiro lugar e constrói uma nova era de tecnologias colaborativas para engajar pessoas, negócios e líderes de governo em novas alternativas”, disse Laura Ipsen, vice-presidente corporativa de setor público da Microsoft. “Trabalhando com nossa vasta rede de parceiros, nós podemos criar soluções e serviços para fazer ‘o novo com menos’, permitindo que cidades se tornem mais competitivas no mercado global, contribuam com o engajamento de seus cidadãos e promovam a sustentabilidade econômica, social e ambiental”.
Transformando operações e infraestrutura
O CityNext ajuda líderes a aproveitarem ao máximo os investimentos já realizados a fim de encontrar novas maneiras de superar desafios e atingir metas. Com a nova era da inovação, as cidades podem desfrutar de novos recursos e desenvolver novas habilidades por meio de serviços flexíveis na nuvem, da capacitação de profissionais e da possibilidade de implementar soluções que se adequem às suas necessidades, lhes permitindo gerir processos e dados, via plataformas de Big Data. Com isso, informações críticas podem trafegar fluidamente e com segurança entre entidades governamentais das mais variadas instâncias, entre ambientes corporativos e os cidadãos, aumentando a eficiência dos sistemas e permitindo às cidades alocar mais recursos em favor da comunidade.
O CityNext reúne um ecossistema de soluções de parceiros, dispositivos e serviços que conectam e transformam uma variedade de funcionalidades das cidades, incluindo as seguintes:
• Energia e Água
• Construções e Infraestrutura
• Transportes
• Segurança Pública e Justiça
• Turismo, Lazer e Cultura
• Educação
• Saúde e Serviços sociais
• Administração pública
A cidade de Barcelona, na Espanha, - amplamente reconhecida pela inovação digital – tem usado com sucesso a nuvem, soluções de big data e aplicativos para melhorar operações administrativas, interagir com cidadãos e tornar as informações mais transparentes. Um exemplo disso é o trabalho feito pelo Microsoft CityNext e a BISmart para a Câmara Municipal de Barcelona visando ao lançamento do OpenData BCN, uma iniciativa para tornar dados públicos acessíveis ao público. Usando o serviço de nuvem Windows Azure, a plataforma OpenData BCN agrega inúmeros fatos sobre a cidade - como densidade populacional e desemprego total - em um hub central com segurança reforçada. Cidadãos podem baixar o aplicativo bigov Better City Indicators na Windows Store e monitorar oscilações em tempo real. Os catalães, agora, têm acesso a informações para tomar decisões sobre temas como por onde começar um negócio e onde se estabelecer com suas famílias.
“Temos trabalhado com a Microsoft há muitos anos e testemunhado uma grande inovação no governo, em empresas e em serviços para os cidadãos por meio de tecnologias na nuvem. Ainda há muito a ser feito para engajar catalães e melhorar as experiências dos cidadãos”, afirmou Xavier Trias, prefeito de Barcelona. “Vamos continuar a colaborar prontamente com a Microsoft para alavancar tecnologia de ponta, serviços e programas que farão de Barcelona um lugar melhor para viver, trabalhar, visitar e prosperar”.
Engajando cidadãos e negócios
Cidadãos e empresas esperam ter acesso e interação com prefeituras por meio dos aplicativos e dispositivos de sua escolha – a qualquer hora e em qualquer lugar. Com o software, dispositivos e serviços da Microsoft, cidades podem entregar serviços personalizados e aplicativos que têm o cidadão peça central, além de permitir diálogos em tempo real via redes sociais e estimular o desenvolvimento de aplicações e o crescimento econômico com iniciativas de dados abertos.
A Socrata, parceira do Microsoft CityNext especializada em softwares na nuvem orientados a dados de governo, está trabalhando com a Microsoft para trazer tecnologias de dados abertos para cidades de todo mundo com a plataforma Windows Azure. A Socrata oferece, por exemplo, painéis customizados para governos. Cidadãos podem acessar os dashboards de suas cidades por meio de dispositivos móveis ou via internet e, com isso, monitorar a performance de seus líderes em áreas como educação, saúde e criação de empregos. Governantes podem engajar cidadãos em tempo real, incorporar demandas públicas em processos de tomada de decisão e assegurar que as ações estejam alinhadas com as principais necessidades da população. Por sua vez, governos podem agregar informações sobre a opinião de cidadãos em todas as decisões, promovendo maior transparência e participação da comunidade.
“A iniciativa CityNext trata de uma mudança global única que vem ganhando espaço em governos: a abertura de dados do governo e uso dessas informações para melhorar serviços aos cidadãos”, disse Kevin Merritt, presidente e fundador da Socrata. “Com aplicativos e dispositivos simples e familiares, governos agora podem engajar qualquer um, em qualquer lugar. Já estamos vendo progressos importantes que, em parceria com a Microsoft, vão permitir que líderes globais tomem decisões mais informadas, sejam mais eficientes e consigam atender a demanda dos cidadãos por acesso à informação”.
Acelerando inovações e oportunidades
As cidades não só vão perceber uma plena transformação por meio da tecnologia, mas também do incentivo à criatividade de seu recurso mais importante – o capital humano. A Microsoft e seus parceiros oferecem uma variedade de programas de ensino que formam estudantes e professores, fomentam o desenvolvimento de negócios e incentivam cidadãos a aderir a uma força de trabalho cada vezcompetitiva. Em todo o mundo, estes programas têm ajudado milhões de moradores a cultivar um futuro melhor para si e para suas cidades. Os programas Microsoft YouthSpark, BizSpark e IT Academy, por exemplo, encorajam jovens a entrar no mercado de trabalho, apoiam empreendedores com boas ideias e qualifica trabalhadores que ajudem as cidades a competir globalmente.
Cidades visionárias
As cidades já deram início à jornada de modernização. Na verdade, diversas cidades visionárias se adiantaram para embarcar com a Microsoft e os parceiros da CityNext nesta jornada para criar o futuro em suas comunidades. Conduzidas por líderes engajados, essas cidades estão dando um passo importante para melhor servir seus cidadão por meio de uma colaboração funcional que aumenta a eficiência, reduz custos e promove um ambiente mais sustentável.
• Auckland, Nova Zelândia
• Barcelona, Espanha
• Buenos Aires, Argentina
• Província de Hainan, China
• Hamburgo, Alemanha
• Manchester, Inglaterra
• Moscou, Rússia
• Filadélfia, Estados Unidos
• Zhengzhou, China
“As cidades da atualidade sabem que devem enfrentar os desafios urbanos com investimentos coordenados e focados, que permitam a colaboração entre departamentos e agências, além da otimização dos ativos, o envolvimento dos cidadãos e demais stakeholders e a solução de problemas mais profundos”, disse Ruthbea Yesner Clarke, diretora do programa de Estratégias de Cidades Inteligentes da IDC. “De acordo com o Smart City Maturity Model, da IDC, muitas cidades estão agora na primeira fase da implementação de soluções de tecnologia inteligente como parte de um plano de 10 a 15 anos para alcançar o potencial de transformação integral. O resultado das iniciativas ‘smart city’ vai permitir às cidades atrair cidadãos e empresas e construir cidades mais vibrantes e economicamente competitivas”.
Mais informações sobre o CityNext estão disponíveis no https://www.microsoft.com/citynext.
Autor: Ana Cristina.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Cloud computing: mais serviço, menos investimentos.
Por Fernando Correia, Arquiteto de Software da Benner Sistemas
Na X Conferência Anual de Tecnologias Empresariais, promovida pelo Gartner no Brasil, o vice-presidente Distinguished Analyst na Gartner Research, Gene Phifer, falou sobre o cenário da Computação na Nuvem, distinguindo o que chamou de “propaganda enganosa” em contraposição à realidade. Ele usou a expressão “cloud-washing”, referindo-se à lavagem cerebral, para descrever a estratégia de marketing de alguns fornecedores que vendem tecnologias antigas com o rótulo “nuvem”.
Phifer lembrou que a entidade considera computação em nuvem um modelo de computação baseada em serviços, escalável e elástica, compartilhando um conjunto de recursos para obter economia de escala, bilhetada pelo uso, baseada em tecnologias da Internet.
Um dos principais argumentos a favor da computação em nuvem é o ganho de eficiência, conceito econômico clássico de diminuição de custos unitários através da economia de escala. Assim, obtém um serviço de melhor qualidade por um menor preço do que seria possível obter por conta própria, com a possibilidade de aumentar rapidamente o consumo de recursos para se ajustar a um pico de demanda, e diminuir o consumo quando a mesma for menor.
A consequência é que o modelo de negócio dos provedores de serviços de nuvem exige uma busca constante por ganhos de escala. A beleza do cloud é que quanto mais clientes os provedores de nuvem conquistam, mais eles conseguem diluir seus custos, mesmo com investimentos significativos em aumento da capacidade instalada. A economia de mercado, a grande oferta e outras alternativas como self-hosting e colocation, levam os fornecedores a transferir para os clientes a economia gerada pelos ganhos de escala. Ou seja, preços menores por serviços melhores.
Os clientes da computação em nuvem, obtêm ganhos de eficiência. Este processo, segundo a consultoria IDC, levará à criação de 14 milhões de empregos nos próximos anos e à geração de US$ 1 trilhão por ano na economia.
Acompanhando o mercado, nós vemos esta teoria sendo aplicada na prática. Nos últimos 6 anos, a Amazon reduziu seus preços mais de 20 vezes, enquanto continuamente melhora seus serviços. O Google também tem reduzido o preço dos seus serviços de nuvem, que já saíram da versão beta.
A Microsoft não fica para trás, e os preços do Windows Azure só se movem , para baixo. Em muitos casos, os serviços custam menos do que a energia elétrica que seria consumida por servidores nas instalações do cliente.
Os preços estão de fato caindo e os serviços, melhorando. A questão que se coloca hoje é: como os usuários pretendem aproveitar estas reais oportunidades?
Autor: Edna De Divitiis
Scrum é porta de entrada para métodos ágeis em empresas tradicionais.
Cada vez mais empresas de fora do universo de TI buscam agilidade e encontram no Scrum um método ideal para auxiliar os iniciantes.
Os diversos métodos ágeis para o desenvolvimento de softwares vêm, há alguns anos, ganhando destaque entre os profissionais voltados ao segmento de TI. Dentre todas as opções existentes para otimizar o trabalho e a sinergia entre as equipes, a que ganhou mais destaque foi o Scrum.
“O Scrum é o método ágil mais difundido entre os brasileiros e funciona como uma porta de entrada para quem quer adotar o Agile, pois absorve muito bem os elementos de outras metodologias e é adaptável”, explica Manoel Pimentel, coach da AdaptWorks, uma empresa de treinamento e consultoria que acredita na disseminação do conceito através da divisão de conhecimento entre os membros da equipe.
A analista de suporte sênior da gerência, metodologia e qualidade de sistemas de uma das maiores instituições financeiras do mundo, com sede no Brasil, Rosane Cortez concorda com Pimentel: “A estrutura bem definida do Scrum faz com que esta seja a opção mais fácil de aplicar em equipes iniciantes na adoção de metodologias ágeis”, afirma.
Segundo ela, os métodos ágeis estão ganhando espaço no mercado, inclusive entre empresas mais tradicionais, pois proporcionam respostas mais rápidas às mudanças do sistema, com menor impacto no desenvolvimento; maior flexibilidade da solução e satisfação do cliente, com maior qualidade do sistema; maior frequência de entregas de software funcionando.
Para Ricardo Maciel, analista de suporte sênior, os profissionais estão sempre atentos a novas técnicas e aos benefícios que elas podem proporcionar. “O primeiro contato com essas metodologias costuma ocorrer através de livros, depois partimos para treinamentos e experimentação”, explica o profissional, que também trabalha em uma instituição tradicional.
Ele ainda ressalta que durante o processo de implantação e adaptação ao método, a equipe pode contar com o apoio de consultores mais experientes de mercado.
“O Agile é composto por diversos métodos, porém o Scrum continua sendo o mais difundido deles no mercado brasileiro. É muito comum ver profissionais que fazem o curso e difundem o conhecimento dentro de suas empresas, multiplicando o conhecimento e engajando mais profissionais para trabalhar com os métodos ágeis”, esclarece Pimentel.
Entre as principais dificuldades encontradas pelas equipes que trabalham com Scrum em empresas tradicionais está a necessidade de convencer a diretoria a respeito dos benefícios do método e comprovar que houve ganho com os resultados. “Muitos profissionais se inscrevem para fazer o curso por iniciativa própria e depois trazem suas equipes com o apoio da empresa”, conclui o coach da AdaptWorks.
Autor: Gisele Araujo.
ESET ensina como os pais devem proteger os filhos da “Internet Oculta”.
Empresa alerta para os riscos a que as crianças e adolescentes estão expostos na Deep Web e como é possível evitar problemas
Muitos pais se preocupam em proteger os filhos dos possíveis perigos da Internet, mas os especialistas da ESET – fornecedora de soluções de segurança – identificaram que a maioria desconhece que na rede existe um espaço destinado a tratar de assuntos proibidos e prejudiciais às crianças. Trata-se da Deep Web (ou Internet Oculta), que representa um ambiente virtual recheado de conteúdos ilegais e com pouca ou quase nenhuma vigilância.
A Deep Web é formada por todo tipo de conteúdo online que não pode ser indexado por motores de busca tradicionais. Boa parte dela se compõe dos ‘pseudo domínios’ .onion, que são utilizados para facilitar o acesso anônimo a páginas que abordam temas como abuso, venda de drogas, fóruns de cibercrime e outros tópicos considerados ilegais e/ou antiéticos.
“Esse tipo de ambiente pode representar um risco para as crianças e, por conta disso, merece um cuidado redobrado dos pais”, afirma Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil. “Pelo fato da Deep Web permitir o total anonimato dos usuários – sejam os criadores dos sites ou quem os acessa –, ela pode representar um território propício a cibercriminosos e golpes em geral”, complementa.
Uma das formas dos pais e responsáveis protegerem crianças e adolescentes de conteúdos inadequados na Deep Web é tomar cuidados básicos, conforme alertam os especialistas da ESET. Para isso, eles aconselham três passos básicos:
1. É necessário que os adultos tomem conhecimento do funcionamento da Deep Web, antes de definir quais os procedimentos e conselhos necessários para proteger as crianças e adolescentes;
2. A partir desse entendimento, deve-se manter um diálogo aberto e sincero com a criança e adolescente, com o intuito de compartilhar as boas práticas para o uso seguro da rede e explicar os perigos associados à Deep Web;
3. Os responsáveis devem também instalar um software de Controle Parental que permita bloquear os endereços .onion. Deve-se notar que o os sites com o dominio .onion podem ser acessados por meio do TOR (The Onion Router),– software que permite estabelecer conexões anonimas e acessar conteúdos inadequados.
“Apesar de parecerem dicas simples, elas são essenciais para garantir a segurança dos jovens e crianças na web. Os pais e responsáveis precisam ficar atentos a esse tipo de tendência como a Deep Web e precisam não só adotar ferramentas que possam prevenir possíveis problemas como devem estar preparados para manter um diálogo aberto sobre riscos e perigos na internet”, ressalta Di Jorge.
Sobre a ESET
Fundada em 1992, a ESET é uma fornecedora global de soluções de segurança que provê proteção de última geração contra ameaças virtuais. A empresa está sediada na cidade de Bratislava (Eslováquia), com centros de distribuição regionais em San Diego (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina) e Singapura, e com escritórios em São Paulo (Brasil), Cidade do México (México), Praga (República Chega) e Jena (Alemanha). A ESET conta ainda com Centros de Pesquisa em nove países e uma ampla rede de parceiros em mais de 180 localidades.
Desde 2004, a ESET opera na América Latina, a partir de Buenos Aires, onde conta com uma equipe de profissionais capacitados a responder às demandas do mercado local de forma rápida e eficiente, a partir de um Laboratório de Pesquisa focado na investigação e descoberta proativa de várias ameaças virtuais.
Além de seu produto mais conhecido, o ESET NOD32 Antivírus, desde 2007, a ESET oferece o ESET Smart Security, uma solução unificada que utiliza a multipremiada proteção proativa. As soluções ESET oferecem aos clientes corporativos o maior retorno sobre investimento (ROI) da indústria, ao garantir uma alta taxa de produtividade, velocidade de exploração e um uso mínimo de recursos.
Autor: Allys Franco
sexta-feira, 12 de julho de 2013
TRATE A DEMISSÃO DE UMA FORMA HUMANA.
Ninguém gosta de ser demitido. A sensação que se fica é de incapacidade, traição e ingratidão.
Esse é um dos temas do filme “Amor sem escalas” (Up in the air, 2009), um filme que poderíamos catalogar como “comédia dramática”. George Clooney é Ryan, um funcionário de uma empresa cujo serviço é demitir as pessoas das empresas para as quais presta serviço.
O filme é uma reflexão sobre o momento terrível que os EUA passaram durante a crise financeira (demissões em massa) e sobre a forma como muitas pessoas ainda enxergam o desligamento das pessoas.
Uma das personagens da trama, Natalie (na foto ao lado do ator), é uma funcionária novata na empresa que vêm com uma solução para economizar gastos da empresa. Ryan (o personagem do George Clooney) comenta no início do filme que sua vida é estar em aeroportos e hotéis, aproximadamente 320 dias do ano. E ele gosta do que faz, pois é uma pessoa que dá palestras sobre como não se apegar às coisas.
Essa sua habilidade o faz um exímio representante para dar a má notícia aos funcionários. Ele entende as pessoas, sabe como tratá-las e orientá-las da melhor forma possível, no momento difícil da demissão.
Ao contrário de Natalie, que jamais vivenciou essa situação na prática, e propõe coisas que somente uma pessoa que não entende de pessoas poderia propôr: demissões via internet (videoconferências) e um fluxograma de perguntas e respostas para auxiliar os funcionários a conduzir a famigerada reunião. Como vemos no decorrer do filme, essas ideias propostas pela Natalie são absolutamente inócuas e são invalidadas no primeiro momento de prática.
Lá pelas tantas há um diálogo interessante que demonstra a geração superficial a qual a Natalie pertence. Ao conversar com Ryan, ela comenta sobre seu namorado:
- Ele acabou o namoro comigo via mensagem de texto de celular.
- Nossa! Isso me parece como demitir alguém pela internet – diz o sarcástico Ryan
O choque de pensamentos é uma excelente reflexão para termos ao demitir alguém. Todos nós passaremos por essa situação, seja do lado empregador ou empregado. Saber conduzir da forma mais humana possível é o mínimo que podemos fazer.
Assistam ao filme. Afora as cenas românticas do filme, prestem atenção nesses momentos. Há muitas lições interessantes.
Ah, uma curiosidade interessante: a grande maioria das pessoas (quase todos) que são demitidas no filme são pessoas reais, que foram demitidas durante o período do filme. Os produtores convidaram algumas pessoas oferecendo a seguinte situação: “Fale o que você realmente gostaria de falar a quem o demitiu”. Inusitado, mas triste.
Autor: Flávio Steffens
FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA CLOUD.
Há muito tempo, o mercado de TI busca profissionais com formação e conhecimento gerais. Isso é decorrente da cobrança que o profissional sofre para olhar e elaborar soluções abrangentes e não apenas focadas em uma área de conhecimento. Hoje, com o Cloud Computing, isso se tornou mandatório, já que ele é a somatória de várias tecnologias, que acaba demandando um novo tipo de profissional, que não sobreviverá sem uma visão ampla e generalista das tecnologias que o compõe.
Diferente de outros momentos de avanços tecnológicos, quando o surgimento de novas tecnologias geravam necessidades de conhecimentos determinados, cloud não é uma tecnologia específica. Ele é a somatória de diversas soluções com o objetivo de proporcionar um novo modelo de solução para o negócio.
Decompondo a solução de Cloud Computing, nota-se que ela está baseada em uma consistente solução de network. É impossível ter alta disponibilidade e contingenciamento sem uma rede que permita caminhos diferentes para chegar nos sistemas. Dessa maneira, é impensado ter um profissional que não conheça redes suportando ou desenvolvendo uma solução de cloud.
Para conseguir ter alta disponibilidade e acesso de qualquer lugar, as aplicações precisam estar em diferentes lugares e serem acessadas de diversas maneiras. A quebra do paradigma de aplicações baseadas em cliente-servidor já se foi há tempos. Agora, as aplicações estão replicadas e entram em ação de acordo com a conveniência do melhor caminho que as redes de computadores desejarem. É impossível entender esse conjunto de situações sem saber como é desenvolvida ou mantida uma aplicação em um ambiente cloud.
As aplicações não funcionam sozinhas; cada dia mais são dependentes dos bancos de dados e de gigantescos storages, capazes de suporta-las e dar confiabilidade à enorme massa de informações gerada, oriundas das aplicações. Colocar estas bases respondendo para as aplicações e suportadas pelos storages não é um trabalho fácil.
Nada disso seria possível sem a virtualização de servidores, algo que veio do mundo main frame e se propagou na baixa plataforma. Seria muito difícil ter uma solução cloud sem as tecnologias descritas até o momento. Mas, com certeza, sem a virtualização dos servidores, seria impossível. Assim como é impossível um profissional trabalhar em cloud sem conhecer os conceitos e o funcionamento de sistemas de virtualização.
Como mencionado no início, é obrigatório que o profissional de cloud tenha uma visão à frente dos profissionais especialistas. E conhecer a arquitetura das tecnologias é o grande diferencial para entender a melhor solução para o cliente.
O ‘desconhecedor’ de tecnologia terá sempre a enorme preocupação com a segurança das informações. E o profissional bem preparado e capacitado a falar de cloud tem a necessidade de transmitir ao cliente toda a segurança, principalmente no que se refere à tecnologia de segurança lógica.
O profissional que deseja trabalhar com cloud tem que deixar a redoma vivida antigamente pelos profissionais de TI e ir para frente de seus clientes entender o seu negócio. É impossível conceber, implementar e operar uma solução adequada para o cliente sem conhecer seu negócio e sua necessidade. O primeiro passo para quem quer adentrar o mundo cloud é ter consciência das necessidades e visões acima. O próximo passo é definir por onde começar.
Primeiro identifique quais são suas maiores virtudes, se estão mais próximas da aplicação ou da infraestrutura; depois, o mais prudente é fortalecer e desenvolver a periferia do seu saber. Assim, se seu viés é de desenvolvimento, busque aprofundar seu conhecimento próximo como: arquitetura, virtualização e banco de dados para, somente depois, buscar conhecer o que está mais ligado à infraestrutura.
Caso sua base seja infraestrutura, faça o processo inverso: consolide seu conhecimento em redes, servidores, storage e segurança e, depois, busque conhecer o que está mais distante da sua zona de conforto.
O importante é que, independentemente de onde começar, é fundamental aprender rapidamente a entender como o cliente pensa e o que deseja. O mercado ainda aceita profissionais que não conheçam profundamente todas as tecnologias que compõe a solução de cloud, mas descarta aqueles que não entendem o negócio do cliente.
Autor: Alberto Parada
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